15 de jul. de 2011

Quem acompanha as grandes feiras de televisão que se realizam várias vezes ao ano sabe que, no que diz respeito às novelas, as exigências do mercado têm observado modificações importantes de uns tempos para cá.

Uma mudança provocada principalmente pelos países da Ásia, que nunca se dispõem a ficar tanto tempo no ar com uma única produção. Mesmo quando se efetiva a compra e consequente exibição de trabalhos originariamente executados com durações mais longas, há a preocupação em se compactar para no máximo 60 ou 70 capítulos. A Telemundo e a Nickelodeon nos Estados Unidos, de algum tempo, têm obedecido cuidados com relação a isso.

“O Astro”, que a Globo estreou na terça-feira, chamada de “novela das 11”, se enquadra perfeitamente dentro dessa nova tendência.

Independentemente do que aconteça por aqui, já se tem certeza do seu sucesso em vendas para outros países. Aliás, uma experiência que a Globo com toda certeza também não pretende parar por aí.

Ruim de pontaria

Naquela correria toda do primeiro capítulo do “Astro” e mesmo com a cidade inteira atrás dele, Herculano Quintanilha conseguiu sair ileso. Inteiro. Ninguém pegou e ele também não foi atingido por nada.

Isto, repito, no primeiro capítulo. É bom se preparar para o que ainda vem por aí.

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