9 de mai. de 2011

Comunicadores 'esquecem' dos ouvintes na rádio e TV


Ouvir a CBN é muito bom. A rádio que toca notícia. E o horário da tarde, com Adalberto Piotto, por justas razões atrai grande audiência. Mas todo mundo que participa ali, entra sempre do mesmo jeito: "boa tarde, Piotto". Nunca lembram que a gente existe. Esquisito, né?

A CBN, na verdade, foi usada apenas como exemplo, porque isso tem ocorrido em outros veículos, inclusive nos principais jornais da TV. Quantas vezes o Bonner ou a Fátima chamam alguém de algum lugar e os cumprimentos ficam apenas entre eles? A mesma coisa, o William Waack e a Christiane Pelajo, no "Jornal da Globo", ou Ana Paula Padrão e Celso Freitas no "Jornal da Record". O Heraldo Pereira é um dos poucos que entra de maneira diferente e acaba se dirigindo a todos. O Rodrigo Bocardi também.

O mais recomendável, que não vai incomodar ou deixar ninguém de fora, é mandar um alô geral. Entrar direto no assunto e pronto. Não se perde mais tempo com isso e vai ficar, no mínimo, mais simpático.

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