Mas o programa não se limita à questão da sensualidade e às roupas curtíssimas usadas pelas meninas. O repórter Rafinha Bastos acompanhou o funqueiro Mc K9 durante toda uma noite e debate o preconceito sobre o ritmo. “Muita gente não sabe como são os bailes e ainda remetem à época das brigas”, explica o cantor.
Para abordar o proibidão – músicas com letras pesadas e que são o maior sucesso nas festas -, Thaide vai atrás de Mc Smith que conquistou seu público cantando essas versões. “O funk ainda é marginalizado pela mídia. Mas isso vai ser esclarecido no futuro, assim como foi o hip hop nos EUA”, analisa o músico.
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